O CICLISMO ROBOCOP, por: Dado Galvão, Revista Bicicleta.

Bons equipamentos, acessórios, uniformes e uma boa bicicleta são importantes, para pedalar com segurança, conforto, tecnologia, porém não nos faz um/uma ciclista maioral, ter acesso ao que existe de melhor no ciclismo não nos dar o direito de classificar quem é ciclista ou não, aros de bicicletas 26 ou 29, forma de vestir, não devem ser utilizados para medir o estrato social de ciclistas.

Se vestir como o RoboCop, não nos concede o direito de policiar quem são os maiorais na comunidade ciclística, seres humanos não podem ser medidos com o quadro de ferro, alumínio ou carbono. Respeitamos os adeptos do mercantilista ciclismo RoboCop, contudo que sejamos respeitados nas infinitas formas de pedalar, que nasce da subcultura da bicicleta.

Propomos que pergunte para o seu grupo, o que nós (como coletivo) temos feito para pressionar o legislativo e executivo local para que tenhamos políticas públicas para o ciclismo na (nossa) cidade? 
 
Vamos criar mobilizações, um consórcio da cidadania pró-ciclismo, pressionar os congressistas para que o preço da bicicleta, acessórios e equipamentos ciclísticos sejam mais acessíveis com uma carga tributária justa. (LEIA MAIS AQUI, NO SITE DA REVISTA BICICLETA)