Quando soube que muitos de seus alunos estavam excluídos das aulas virtuais por falta de internet, o professor Arthur Cabral subiu em uma bicicleta e passou a levar os deveres até a casa deles, em uma favela da periferia do Recife, onde estão confinados desde março por causa do novo coronavírus.
"Eu vim de escola pública. Vivenciei de perto essas dificuldades que boa parte dos estudantes tem passado", conta Arthur, professor de ciências que toda sexta-feira pedala 8 km da capital pernambucana até Vila da Fábrica, comunidade pobre de Camaragibe. Se a ladeira é íngreme demais, ele empurra a bicicleta. "Lute como um professor", diz a camiseta deste educador de 29 anos. (LEIA MAIS)
"Eu vim de escola pública. Vivenciei de perto essas dificuldades que boa parte dos estudantes tem passado", conta Arthur, professor de ciências que toda sexta-feira pedala 8 km da capital pernambucana até Vila da Fábrica, comunidade pobre de Camaragibe. Se a ladeira é íngreme demais, ele empurra a bicicleta. "Lute como um professor", diz a camiseta deste educador de 29 anos. (LEIA MAIS)
Estado de Minas, out/2020