MANAUS (AM) – Com o objetivo de causar uma visão mais humanizada sobre o ciclismo e estimular a utilização do capacete em todo o País, o movimento Ciclo-Olhar está realizando uma campanha, em Jequié, no sudoeste da Bahia, para arrecadar e doar capacetes para ciclistas considerados como “invisíveis” aos olhos da sociedade, ou seja, aqueles de baixa renda e que não têm condições de comprar o equipamento. A ação foi idealizada pelo documentarista e ciclista Dado Galvão, que procurou a CENARIUM para falar sobre o assunto e expandir o projeto para a Amazônia Legal.
“O nosso objetivo principal é que essa campanha se espalhe pelo Brasil e que grupos de ciclistas comecem a enxergar seus ciclistas invisíveis, que são na maioria aqueles que usam a bicicleta para tudo, os operários, que vão para a padaria, que levam o filho para a escola, porque a grana para o transporte público está curta. São esses ciclistas que queremos atingir”, contou Dado Galvão.
Jequié é uma cidade com uma população estimada de 156.126 pessoas, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Até esta segunda-feira, 16, o movimento já entregou 31 capacetes e mais quatro estão disponíveis para doação, oriundos da capital Salvador. (LEIA MAIS AQUI)
“O nosso objetivo principal é que essa campanha se espalhe pelo Brasil e que grupos de ciclistas comecem a enxergar seus ciclistas invisíveis, que são na maioria aqueles que usam a bicicleta para tudo, os operários, que vão para a padaria, que levam o filho para a escola, porque a grana para o transporte público está curta. São esses ciclistas que queremos atingir”, contou Dado Galvão.
Jequié é uma cidade com uma população estimada de 156.126 pessoas, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Até esta segunda-feira, 16, o movimento já entregou 31 capacetes e mais quatro estão disponíveis para doação, oriundos da capital Salvador. (LEIA MAIS AQUI)